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SAINT BJINO: Reino humano aristocrata, querem manter o sangue puro, casavam entre si, linhagem pura. Expandiram para o Sudoeste, criando a Baía de Bjeah, no qual o governador é o sobrinho de Bjino, e a cidade de Lek’lo, governada pelo neto de Bjino.
 

Antes da Grande Guerra existia um grande reino anão que ocupava as regiões montanhosas do extremo norte e do extremo sul, onde atualmente se localizam Belatria e Kihzon. 

Esses anões tinham uma cultura de serem cruéis com os prisioneiros e estavam expandindo para a Terra de Ninguém, local estratégico e extremamente rico em recursos raros. Para isso acontecer, eles precisavam fortificar as fronteiras da região com os homens, gigantes e elfos.

A primeira cidade a ser destruída foi a de Beou, território dos Orcs. A segunda cidade a ser destruída foi Proteu, cidade do sobrinho de Saint Bjino I.  E a Terceira foi a cidade de Juno, cidade élfica. Isso foi o estopim para que diferentes raças e reinos se unissem para parar os avanços dos anões à Terra de Ninguém e a próxima cidade a ser atacada, que seria Pov’Nul, cidade dos gigantes.

Com as primeiras batalhas em Terra de Ninguém os anões perderam grandes guerreiros, e assim os anões de Belatria e Kihzon se separaram. Bjino I detinha grande poder bélico e tecnológico para a época, eles conseguiam defender-se e aos aliados dos contra-ataques dos anões.

Como uma medida protetiva de evitar que os anões retomassem o território de Belatria, o reino Saint Bjino formou uma colônia neste território com interesses nos recursos da região. Os líderes de cada grupo concordaram em enviar os melhores representantes e guerreiros para manter uma colônia forte mediante o acordo de que Saint Bjino governaria a colônia, já que foi graças a sua tecnologia que venceram os grandes anões. 

Essa aliança formada nos termos daquela época perdura até hoje, permanecendo a influência do Reino de Saint Bjino sobre o atual Reino de Belatria. Após a grande guerra, houve um período de paz entre os grandes reinos, o Grande Bjino teve filhos e netos que herdaram seu nome e depois faleceu com a velhice.

Em busca de territórios estratégicos, atualmente, o Bjino III dominou tribos e territórios para expandir seu reino.

A Baía ficaria sob posse do filho de Bjino III, chamado Lek’lo, porém este morreu em batalha, deixando a mulher grávida sob os cuidados do pai.  Ao dar a luz, ela morreu no parto e o avô (Bjino III) passou a ser responsável pelo menino, que foi nomeado Lek’lo em homenagem ao Pai. Como Lek’lo era muito novo e a Baía já estava sendo finalizada, ela foi dada ao Bjeah, sobrinho de Bjino III.

 

A família do irmão de Bjino III se locomoveu para a Baía para governar aquela região e fazer os preparativos para expandir novamente. Das tribos dominadas daquela região, algumas foram escravizadas, outras foram eliminadas, e algumas expulsas de suas terras.

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